“A coragem de ser feliz também inclui a coragem de ser detestado e de agir sem se preocupar em satisfazer as expectativas dos outros. Quando você adquire essa coragem, seus relacionamentos ganham uma nova leveza.”
A coragem de Não Agradar- Ichiro Kishimi e Fumitake Koga
Eu sou Liliane Borges e meu negócio é gente. Sou encantada pelas relações humanas e pela capacidade das pessoas em transformarem suas vidas. Vou te contar um pouco da minha existência até aqui, de como me transformei em quem EU SOU hoje. Vem comigo.
Sou goianiense de nascimento, filha de pai vendedor e mãe professora, na infância e adolescência mudava de casa com frequência, isso me ensinou sobre adaptabilidade.
Teatro era uma paixão, me aventurei no coral da igreja, no time de vôlei da escola, na aula de violão, pintura, poemas. Já deu pra perceber que essa multipotencialidade vem do arquétipo da ‘exploradora’.
Fiz Direito, morei por uma década fora do país, pude exercer inúmeras atividades profissionais, voltei para o Brasil e decidi morar no Tocantins. Isso me deu a oportunidade de conhecer pessoas com diferentes características, cultura, língua e costumes distintos, pude perceber a forma com que cada pessoa desenvolve o seu jeito de ser no mundo.
Sou uma buscadora e o meu objetivo é experimentar uma vida melhor, ou seja, mais autêntica e mais gratificante. Meu maior medo é do vazio interior, ficar presa e conformada. E o meu talento é ser verdadeira com minha alma. Já o meu desejo é experimentar conexões verdadeiras e transformadoras através do meu trabalho.
Uma música: Cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é ( Caetano Veloso)
Aos 17 anos escolhi fazer Direito porque o senso de justiça me fazia acreditar que este curso seria a oportunidade que eu precisava para contribuir com as pessoas e com o mundo. Descobri que esse desejo se concretizaria por meio da gestão adequada de conflitos, com estudos sobre conciliação e mediação conheci a Comunicação Não Violenta e cada vez mais me aproximei das pessoas e menos dos processos.
Por dez anos, trabalhei como servidora do Procon atuando com a gestão de conflitos, lidando com consumidores, empresas e servidores, em diversas áreas como educadora institucional, treinamento e facilitação de grupos, comunicação institucional, além de centenas de palestras educacionais.
Sou docente universitária, e tenho a oportunidade de inspirar e transformar muitos corações, porque para mim ser professora é mais do que transmitir conhecimento.
Se quiser pode ver meu lattes aqui.
Essa jornada tripla, a falta de reconhecimento, somada a uma pandemia, e ao luto me fizeram desenvolver o transtorno ansioso depressivo. Primeiramente, a negação foi a resposta que dei ao que meu corpo me mostrava, acne, sobrepeso, irritabilidade, frustração e choro. Não me sentia compreendida, não conseguia me expressar, envolvia em conflitos no trabalho e nas minhas relações pessoais.
Os grupos de prática de comunicação não violenta, a yoga e a meditação, me fizeram compreender que precisava dar uma pausa para ouvir o que meu corpo estava me dizendo. Havia um turbilhão acontecendo dentro de mim. Pude então, parar e olhar para dentro.
Nessa hora, me confrontei com a Bússola e o Leme (Haroldo Dutra Dias) e remei em busca da direção e do sentido. Era 2018. Decidi empreender e buscar aquilo que realmente me deixava feliz – liberdade para agir. Decidi uma transição de carreira.
O Instituto da Fala Interativa, originalmente era de uma dupla, mas as rotas se dividiram e iniciei sozinha a desafiadora e apaixonante jornada de empreendedorismo como palestrante, treinadora e pouco depois comecei a mentoria de grupos e individual.
A minha prática é norteada pela gestão adequada de conflitos, a comunicação não violenta, a psicologia transpessoal e a pedagogia da cooperação. Estudo, pratico e vivencio o que falo e ensino.
Minha história convida você a refletir sobre o tempo, a jornada, o trajeto, a mudança de rumo , sobre quem você é e o que está sentindo durante a viagem. E mais importante, sobre diálogos que transformam.
Eu ajudo você a transformar situações de conflito em oportunidades de conexões e vínculos.
